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“A segurança do trabalhador é direito: garanta o adicional de periculosidade!”

Introdução

O adicional de periculosidade é um direito previsto na legislação trabalhista brasileira, que visa garantir ao trabalhador uma remuneração extra em razão da exposição a riscos inerentes à sua atividade. O adicional de periculosidade é devido aos trabalhadores que exercem atividades em condições especiais de perigo, como trabalhadores de mineração, trabalhadores de usinas nucleares, trabalhadores de linhas de transmissão de energia elétrica, entre outros. O adicional de periculosidade é um direito previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e é regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 16 (NR 16). O adicional de periculosidade é um direito importante para os trabalhadores, pois garante que eles recebam uma remuneração justa pelo risco que estão expostos.

O que é o adicional de periculosidade e quais são os direitos trabalhistas que ele garante?

O adicional de periculosidade é um direito trabalhista que garante ao trabalhador um acréscimo salarial por conta de sua exposição a riscos inerentes à sua atividade. Ele é previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e é devido aos trabalhadores que exercem atividades consideradas perigosas, como trabalhos em altura, em contato com produtos químicos, em locais insalubres ou com exposição a radiação. O adicional de periculosidade é de 30% sobre o salário base do trabalhador. Além disso, o trabalhador tem direito ao pagamento de um adicional de insalubridade, caso a atividade seja considerada insalubre.

Quais são os critérios para a concessão do adicional de periculosidade?

O adicional de periculosidade é um benefício previsto na legislação trabalhista para aqueles trabalhadores que exercem atividades consideradas perigosas. Para ter direito ao adicional, é necessário que o trabalhador preencha alguns critérios específicos.

Os critérios para a concessão do adicional de periculosidade são:

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com substâncias inflamáveis, explosivas ou radioativas;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com energia elétrica em alta tensão;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com produtos químicos tóxicos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais radioativos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais corrosivos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais explosivos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais inflamáveis;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais tóxicos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais radioativos;

– O trabalhador deve exercer atividades que envolvam contato direto com materiais perigosos;

Quais são as principais decisões judiciais sobre o adicional de periculosidade?

As principais decisões judiciais sobre o adicional de periculosidade dizem respeito às atividades que são consideradas perigosas e às condições para que o trabalhador possa receber o adicional. De acordo com a lei, o adicional de periculosidade é devido aos trabalhadores que exercem atividades em condições de risco acentuado à saúde ou à integridade física. Além disso, para que o trabalhador possa receber o adicional, é necessário que a atividade seja reconhecida como perigosa pela legislação, que o trabalhador esteja exposto diretamente ao risco e que o risco seja superior ao normalmente encontrado na atividade.

Como os empregadores podem se preparar para lidar com o adicional de periculosidade?

Os empregadores podem se preparar para lidar com o adicional de periculosidade seguindo algumas dicas simples. Primeiro, é importante que eles entendam o que é o adicional de periculosidade e quais são os direitos dos trabalhadores. Em seguida, eles devem verificar se os trabalhadores estão realmente expostos a riscos de acidentes. Além disso, é importante que os empregadores cumpram as normas de segurança e saúde ocupacional estabelecidas pelo governo. Por fim, eles devem garantir que os trabalhadores recebam o adicional de periculosidade de acordo com a legislação vigente. Seguindo essas dicas, os empregadores podem se preparar para lidar com o adicional de periculosidade.

Conclusão

A adicional de periculosidade é um direito garantido aos trabalhadores que exercem atividades em condições de risco, de acordo com a legislação trabalhista. O pagamento deste adicional é uma forma de reconhecimento e valorização do trabalho realizado por esses profissionais, que se expõem a riscos para garantir o bem-estar da sociedade. Por isso, é importante que as empresas cumpram a legislação e garantam o pagamento deste adicional aos seus trabalhadores.